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Foto do escritorNutricionista Jayme Assunção

Nutricão esportiva no Exército Brasileiro.

Das atividades do dia-dia ao treinamento, o objetivo é ensinar aos novos e antigos militares práticas de combate. Em meio ao esforço é gerada uma necessidade diferente de macro e micronutrientes. Para se ter um bom combatente é necessário seguir o protocolo de treinamento e também um planejamento alimentar adequado. A partir disso vejo uma necessidade da implantação de um profissional específico para este fim que é o nutricionista.


Correr, flexões e outras atividades de resistência conduzem o corpo necessitar de uma recuperação muscular mais rápida, com uma alimentação inadequada o individuo não terá condições saudáveis de realizar o esforço do dia seguinte. O Brasil tem que investir mais na qualidade de vida dessa categoria, assim teremos menos prejuízos aos cofre públicos com aposentadoria por lesões. O nutricionista estando dentro do exército também pode facilitar a atividade em comunidades carentes. Existem praticantes de esportes pobres de conhecimento da necessidade de se alimentar bem e acabam não levando esse estilo de vida como prioridade para avançar em carreiras. Essa iniciativa pode agregar mais valor ao esporte comunitário, reduzindo criminalidade e proporcionando uma nova oportunidade ao brasileiro.


Atualmente o cardápio é compostos por somente três refeições: café da manhã, almoço e jantar e não é permitida a realização de lanches ao longo do dia. Há uma grande necessidade de realizar refeições pré e pós treino que é quando o corpo necessita metabolizar nutrientes para funções orgânicas. Se não houver uma reposição adequada nos horários críticos o treinamento não terá resultados benéficos, que podemos chamar de balanço nitrogenado negativo.


Jayme Assunção

19/01/2018



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